Como funciona um plano de parto acessível?
Descubra como funciona um plano de parto acessível e saiba como garantir um atendimento humanizado e seguro na Maternidade Domingos Lourenço, em Nilópolis.
Embora a maternidade seja recheada de momentos de amor, não podemos negar que ela é marcada por diversas pressões, que são vindas de todos os lados: da família, dos amigos, da mídia e de demais influências. Tamanhas expectativas sociais podem afetar – e muito – a cabeça, as emoções e a vontade de uma mulher querer engravidar, que faz a pergunta desse título ser mais comum do que a gente imagina.
Se esse questionamento lhe passou pela cabeça, esta leitura é para você. Neste post, nós trazemos uma reflexão sobre o papel da mãe, desmistificando as imposições sociais, as opiniões alheias e os “obstáculos” que aparecerão no caminho. Afinal, tudo o que você precisa é de segurança para tomar essa grande decisão da sua vida.
Desejamos uma excelente leitura!
Depende inteiramente do seu histórico de vida. Com certeza, você já ouviu falar de meninas (ou você foi uma delas) que, durante a infância, brincavam de “mãe e filha” com as bonecas. Nessa brincadeira, a criança passa a conhecer, de forma lúdica, os sentimentos que envolvem a maternidade, como o amor, o afeto e o cuidado.
Por isso, podemos dizer que o instinto materno pode vir desde muito antes de a mulher engravidar, mas ele também pode aparecer somente no início da gestação ou até mesmo na reta final dela. Não há nenhuma regra e não precisa haver uma cobrança.
Na realidade, o que irá permitir uma maior ou menor consciência da maternidade e dos seus desdobramentos é a forma que essa mulher irá lidar com os seus sentimentos, sobretudo com os que aparecerem durante a gravidez.
Afinal, a gestação pode ser marcada por diversas incertezas, como: o medo do aborto espontâneo, a preocupação com o desenvolvimento do bebê e a ansiedade com o pós-parto e com todos os próximos anos que virão.
A construção desse relacionamento começa muito antes de a mulher pegar o bebê em seus braços. Antes de engravidar ou durante a gravidez, uma mulher que recebe o apoio emocional da família, dos amigos e do companheiro pode conseguir se manter mais tranquila e trabalhar psicologicamente a sua relação com o bebê.
Após o parto, esse vínculo pode ser fortalecido durante o aleitamento materno, já que ele simboliza os primeiros contatos entre mãe e filho. O contato pele a pele, o cheiro da mãe e o próprio ato da amamentação deixam o bebê mais acolhido, seguro e ajudam a despertar as suas primeiras noções de espaço, tempo e também os seus sentimentos.
Porém, a própria amamentação pode se tornar uma pressão social muito angustiante. Infelizmente, muitas mulheres podem ouvir comentários negativos e depreciativos ao sentirem dificuldade em amamentar.
Se esse for o seu caso, não se sinta culpada. A criação do vínculo pode e deve continuar por meio das conversas, do carinho, do colo e do contato pele a pele. E lembre-se: não conseguir amamentar não faz de ninguém ser menos mãe.
O fortalecimento das relações afetivas entre mãe e filho são essenciais para o desenvolvimento da criança e do adulto que ela se tornará um dia.
É por meio de um relacionamento afetivo, aconchegante e contínuo que a criança construirá a sua autoestima, a sua personalidade, a sua inteligência emocional, a sua capacidade psíquica e até mesmo o seu bem-estar no presente e no futuro.
Por outro lado, a privação desse contato pode levar a uma série de distúrbios. Bebês que não possuem uma ligação próxima com as mães podem apresentar problemas de comportamento, como a agressividade, a hostilidade e um sentimento contínuo de rejeição.
Se é da vontade de a mulher engravidar e gerar uma vida, é claro que ela está apta a ser uma ótima mãe. Medos e incertezas são perfeitamente normais de aparecerem, e senti-los não diminui em nada a sua capacidade de se reconhecer como uma figura materna.
Também vale ressaltar que nenhuma gestação e nenhuma criação será 100% sossegada. Inclusive, desmistificar isso desde já é fundamental para a mulher se preparar psicologicamente e fisicamente para as mudanças que virão.
Portanto, se você ainda não tem certeza se está pronta para assumir o seu papel de mãe, tente ficar tranquila, procure por referências que condizem com o seu ponto de vista e busque apoio psicológico. Inclusive, esse tratamento com um profissional pode ser muito importante para você mergulhar no autoconhecimento, fortalecer-se e se preparar para esse grande momento da sua vida.
Se você achou que o nosso post possa ter te ajudado a entender sobre a importância de assumir o papel de mãe, clique aqui e conheça o nosso Hospital Maternidade.
Temos todo o conforto que você e o seu bebê merecem.