Como ajudar o bebê a andar?
Os primeiros passos do bebê são muito esperados pelas mamães e pelos papais, que se derretem só de olhar aquele pequeno serzinho se desbravando em novas aventuras e se desenvolvendo aos poucos.
Os bebês passam por algumas pequenas crises até completar um ano de vida. Mas nem sempre são identificados com tanta facilidade pelos adultos. É importante reconhecer os sinais que o pequeno dá e logo tentar ajudá-lo.
Choros mais intensos, transtornos de sono e apetite desregulado são só alguns dos sintomas mais comuns em diferentes fases do bebê.
Para você entender o que o bebê está sentindo e como driblar as crises, leia este texto sobre as 3 crises que todo bebê passa.
Desejamos uma excelente leitura!
Nos primeiros dias e semanas, a mamãe costuma ser mais presente na vida do pequeno. Por mais que o papai tenha sido presente, a relação simbiótica é da mulher.
Só por volta do sexto mês, a criança começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo – e da crise. Ela pode ter transtorno do sono e o seu apetite pode diminuir um pouco.
É importante que durante essa fase, o bebê tenha a relação triangular com o objetivo de não ser dependente a vida toda.
Os adultos precisam ficar atentos durante esta fase, pois na mesma fase, os dentinhos do pequeno começam a surgir, podendo deixar a gengiva mais avermelhada e inchada, o que causa desconforto e inquietação.
Ela é mais conhecida como a crise do terceiro trimestre. Algumas crianças começam a dar sinais com 6 ou 7 meses, já outras só com os 9 meses. Mas na maioria dos casos isso acontece mesmo no oitavo mês.
De acordo com especialistas, esta é a crise considerada a mais significativa das 3, pois o pequeno pode manifestar alguns sintomas, como: acordar assustado várias vezes durante a noite e apresentar um choro mais intenso.
Essa crise pode durar de 3 a 4 semanas. E apesar de a criança apresentar sintomas, como alteração do sono, perda de apetite e agitação, os pais devem evitar de levá-la para dormir com eles.
Mas isso não exclui a necessidade de atender do bebê que chora de madrugada. É importante acalmá-lo e não realizar trocas de cuidadores, pois ele pode estranhar ainda mais novas pessoas.
Uma dica é deixar a criança se apegar a algum objeto de transição, que pode ser um paninho ou uma chupeta, por exemplo. O objeto ajudará o bebê entender o afastamento da mamãe e que nem toda distância em determinados momentos representa uma perda.
Este período é marcado pela vontade de a criança ser independente, mas ainda ser dependente. Por exemplo: ela quer caminhar, mas ainda precisa de colo. Nesse caso, como o período coincide com esses dois momentos, os papais podem estimular a criança a caminhar, sem forçar.
Entre os sintomas, o pequeno pode acordar à noite, não comer e ficar agitado durante o dia. As crises passam com o tempo e não existe uma receita específica para fazê-la passar mais rápido. É preciso tranquilidade e acolhê-lo em um ambiente saudável.
Não existe um tratamento específico para cada uma das 3 crises que todo bebê passa. Em cada um desses momentos, o mais recomendado é dar amor, atenção e ter paciência para entender que o bebê está se desenvolvendo e percebendo o mundo de formas diferentes.
Por isso, não entre em pânico. Cada fase do bebê vai passar. Se você ficar com alguma dúvida, não hesite em levar ao médico de sua confiança.
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Temos todo o conforto que você e o seu bebê merecem.