Como ajudar o bebê a andar?
Os primeiros passos do bebê são muito esperados pelas mamães e pelos papais, que se derretem só de olhar aquele pequeno serzinho se desbravando em novas aventuras e se desenvolvendo aos poucos.
É unânime: toda mamãe já se perguntou, em algum momento de sua vida, quando deveria amamentar o seu bebê. Afinal, será que existe um horário pré-estabelecido, ou será que isso é lenda?
Nós trazemos a resposta neste texto, que também aborda quando oferecer a fórmula infantil para a criança, caso a mãe não consiga amamentar.
E lembre-se: se você tiver alguma outra dúvida relacionada à amamentação, não deixe de conversar com o pediatra, que irá averiguar o seu caso e o do seu pequeno.
Desejamos uma excelente leitura!
Quando devo amamentar o bebê?
Sempre que ele solicitar, ou seja, estabelecendo uma amamentação em livre demanda. Essa é a recomendação dada pelo Ministério da Saúde, que não estabelece um horário, nem um tempo específico de permanência na mama.
Apesar disso, especialistas acreditam que o intervalo médio entre uma mamada e outra costuma ser de 2 horas e meia.
Nos primeiros meses, a criança irá amamentar com freqüência; pode ser que ela mame de 8 a 12 vezes ao dia. O importante é oferecer o peito quando o bebê solicitar.
E nada de pressa: o ideal é esperar o pequeno esvaziar a mama, que é fundamental para o seu ganho de peso. Por isso, é importante para a mamãe separar um tempo para se dedicar à alimentação do bebê.
Essa experiência será ainda melhor se ela estiver em um local confortável, vestindo uma camiseta e um sutiã que favoreçam os seus movimentos e contar com o apoio do papai e/ou de familiares e amigos próximos.
O esvaziamento da mama também é importante para estimular a produção de leite materno. Conforme o bebê suga o peito de forma correta, a mama vai se esvaziando e, consequentemente, é estimulada a continuar produzindo o leite.
Apesar de muitas mamães se fazerem essa pergunta, o Ministério da Saúde recomenda a amamentação em livre demanda.
Cada bebê tem o seu ritmo e irá descobrir, com o passar do tempo, um padrão de horário em que sinta mais fome. Até lá, é aconselhável oferecer o peito sempre que for solicitado.
Não consigo amamentar. O que faço?
Mesmo se for necessário oferecer a fórmula infantil, não é preciso restringir o horário da alimentação.
Por outro lado, é aconselhável conversar com o pediatra sobre a quantidade de leite que será oferecida. A composição da fórmula não é tão rica em gordura quanto o leite materno ao final da mamada, que ajuda a saciar o bebê.
Por isso, a fórmula pode confundir o pequeno quanto a sua capacidade de se sentir saciado, o que pode fazê-lo ganhar peso em excesso.
Considerações finais
A demanda vai variar de acordo com a vontade da criança, tornando essa experiência muito particular e variável. Por isso, não se assuste caso o bebê da sua amiga tenha o hábito de mamar mais ou menos vezes ao dia do que o seu filhote.
Após os 6 meses, o Ministério da Saúde recomenda a introdução alimentar, que pode – e deve – ser complementada com o leite materno, também oferecido em livre demanda.
Conforme a criança for crescendo e começar a ingerir alimentos sólidos, é importante ter paciência e deixá-la comer no seu ritmo. Não a apresse, nem a critique. Pelo contrário: é essencial encorajá-la neste momento fundamental para a sua independência.
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Temos todo o conforto que você e o seu bebê merecem.