Menstruação pós-parto: como fica?
Depois de ter um filho, talvez a última coisa que você consiga pensar é sobre a menstruação pós-parto. Mas, se isso já está passando pela sua cabeça ou esse texto […]
A responsabilidade de ter um filho é muito grande e com isso, e a nova mamãe pode acabar esquecendo de se cuidar. A alimentação pós-parto precisa receber a devida atenção, tanto pela saúde do bebê, como da própria mulher.
Há de se considerar também que durante o período de gestação, existem muitas emoções e mudanças que ocorrem no corpo da mulher, e no meio de tudo isso, o desafio da relação com o (novo) corpo e o anseio para que ele volte a se restabelecer normalmente.
Por esses motivos, preparamos esse texto para te ajudar a entender qual é a melhor alimentação pós-parto e os riscos que inclusive alguns alimentos podem trazer, se consumidos em excesso nesse período.
Desejamos que tenha uma boa leitura!
Durante o período, cerca de 400 calorias devem ser consumidas a mais pela mulher, uma quantidade total superior à que estava habituada a comer. Essa medida visa garantir que a produção de leite seja de boa qualidade e quantidade para o bebê.
Porém, quando se chega o período pós-parto, é preciso redobrar a atenção sobre o tipo de alimento que se come, pois os nutrientes serão levados pelo leite materno até o bebê. Um dos principais aspectos que permite a mãe reconhecer que sua alimentação não está boa é quando o bebê começa a sofrer de cólicas.
Porém, não dá para apontar 100% o que causa cólica no bebê, afinal, cada bebê é diferente, assim como cada organismo. Alguns casos costumam apontar que o bebê pode ter cólica, independentemente da alimentação da mãe. Por isso é importante ficar em observação para entender o que deve estar levando a esse quadro e se possível, preveni-lo.
Existem alimentos que podem ser evitados na alimentação da mãe nessa fase e podem reduzir de forma expressiva as cólicas do recém-nascido, mas é preciso ter paciência e introduzir os alimentos um a um e excluindo os que podem ter feito a diferença negativamente.
Além disso, é importante ressaltar que alguns chás podem ser nocivos para o bebê. Vamos falar acerca disso abaixo.
Derivados desses alimentos também devem ser evitados. A motivação que leva a exclusão desses alimentos é por produzirem gases, o que pode levar a ocasionar as cólicas gastrointestinais tanto na mãe, quanto no bebê.
A alimentação para esse caso deve ser muito rica, principalmente em alimentos que são fontes de cálcio e ferro. Esses tipos de alimentos ajudam a restabelecer as fontes de vitamina perdidas durante a gravidez e para fortalecer os ossos da mãe e do filho.
Os que são fontes de colágeno, como peixes, ovos e gelatina, são excelentes para ajudar na cicatrização do corte efetuado na cesárea.
Beber água e líquidos em geral é imprescindível e não deve ser esquecido. Quanto aos chás, é necessário cuidado, principalmente os que possuem cafeínas e ervas que apresentem teor de toxicidade quando consumidas em excesso.
Um desses casos é a erva mate, com alto teor de cafeína; a artemísia, que pode apresentar toxicidade se não preparada da forma correta.
O organismo da mãe pode não estar preparado ainda para receber esses tipos de nutriente e pode apresentar complicações no período de recuperação. Chás de limão e hortelã podem ser uma boa pedida se o objetivo for relaxamento e calma, tanto da mãe, quanto do bebê.
Frutas, legumes, cereais e verduras são indispensáveis na alimentação pós-parto. Dessa forma, o leite será muito mais nutritivo para a criança, que não sentirá falta de nenhum nutriente. É recomendado que a mãe se alimente de 3 em 3 horas no período de amamentação.
É importante também que a mãe se alimente de nutrientes variados e coma de tudo um pouco, mas com foco em comidas que tenham algum valor nutricional. Dessa forma, ocorre uma absorção melhor de nutrientes para serem repassados ao bebê e também para ajudar a cicatrização ser mais rápida.
É comum ocorrer queda de cabelo no período pós-parto. Essa fase geralmente se inicia quando o bebê apresenta cerca de 3 meses de nascido.
Tendo isso vista, a mulher deve buscar investir em alimentos que sejam ricos em vitamina A e zinco, ferro e proteínas. Outros alimentos, como cenoura, leite de amêndoas, castanha do pará, ovos e carnes também ajudam na produção e fortalecimento dos fios.
Vale ressaltar que cada caso é único e por isso, qualquer dieta deve ser recomendada por um médico, preferencialmente um que acompanhe a mamãe por toda a gestação.
Sabemos que você ainda pode estar com muitas dúvidas sobre esse período repleto de novidades. Por isso, recomendamos a leitura do texto 15 dúvidas que toda mulher tem após o parto. Esperamos que ajude!
Ter uma alimentação pós-parto ideal é de extrema importância, tanto para a recuperação do período de gravidez, quanto para preservar a saúde da criança.
Alimentos consumidos de forma regular, mas com variação de nutrientes, podem apresentar bons resultados, principalmente para o bebê, que ficará cada vez mais fortalecido para crescer de forma saudável, mas também para a mamãe, que gastará bastante energia e sem dúvidas precisará repor.
Por isso, não deixe de conhecer mais sobre o assunto e consultar o seu médico para entender como uma dieta rica e equilibrada é a chave do sucesso para o período após a gestação.
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