Como ajudar o bebê a andar?
Os primeiros passos do bebê são muito esperados pelas mamães e pelos papais, que se derretem só de olhar aquele pequeno serzinho se desbravando em novas aventuras e se desenvolvendo aos poucos.
Durante a gestação, a mulher costuma ser muito apoiada e paparicada. Mas após o nascimento do bebê, começam os desafios da maternidade real: noites de estresse, privação do sono e cansaço, que podem ser extremamente prejudiciais para sua saúde.
Nesse momento, a rede de apoio possui uma significativa importância para o dia a dia dessa mulher. Da mesma forma que o bebê, a mãe também precisa de cuidados especiais e de atenção.
E para mostrar o conceito de rede de apoio, nós preparamos este texto muito especial, que mostra como o suporte pode ser fundamental para a saúde física e mental das mamães, e como eles podem ser disponibilizados das formas mais variadas, simples e acolhedoras.
Desejamos uma excelente leitura!
Ela é constituída por todas as pessoas que ajudam a mãe a atravessar pela maternidade nos primeiros dias e meses do bebê, que é um período conhecido por ser bastante desafiador, especialmente para as mamães de primeira viagem.
Logo após o parto, a rede de apoio é fundamental para dar um suporte à mãe nas tarefas domésticas, como: limpar a casa, cozinhar e lavar a louça. Dessa forma, ela consegue focar em cuidar do bebê e em descansar quando ele estiver mais calminho.
Esse suporte vai fazer com que ela se sinta bem, amparada emocionalmente e com a cabeça um pouco mais livre de preocupações; e uma mãe tranquila aumenta as chances de deixar o seu bebê tranquilo.
Após o período inicial, a rede de apoio pode focar em cuidar do bebê para que a mulher consiga olhar para si mesma. Afinal, é muito importante separar o papel de mãe do papel de mulher, que já tinha preferências, hobbies e escolhas antes de entrar no mundo da maternidade. E se a mulher resgatar esses prazeres ao longo do tempo, as chances de ela se sentir revigorada para cuidar do seu bebê são muito maiores.
Porque a rede de apoio permite que a rotina dessa mulher seja menos intensa e desafiadora, ajudando-a a resolver e a executar tarefas aparentemente simples, mas que são muito mais difíceis de serem feitas com um bebê no colo e dependendo dela o tempo inteiro.
Fora que ter apoio é fundamental para a mãe se sentir acolhida, amparada e com as energias recarregadas, já que a maternidade real é muito cansativa e pode afetar seriamente a sua saúde mental.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Google, 1 em 5 mães costumam falar abertamente sobre as dificuldades da maternidade. Ou seja, elas se sentem muito sozinhas após a chegada do bebê e não encontram espaço para desabafar sobre a sua rotina puxada, seja pelo medo de serem julgadas, seja pela falta de apoio.
E o resultado dessa ausência são mães estressadas, cansadas e tristes, o que pode culminar em transtornos psicológicos como a depressão pós-parto, afetando seriamente a sua vida e a do bebê.
De forma geral, as primeiras pessoas que podem compor a rede de apoio da mãe são: o próprio parceiro (a), familiares e amigos próximos. Essas pessoas já conhecem a mãe, já são de confiança e podem ajudá-la no dia a dia. Quem não tiver essas pessoas por perto pode contar com a ajuda de vizinhos, babás e mães de creches – para quem tem outro filho – ou de outro lugar de convivência.
A sua rede de apoio também pode ser composta por médicos, enfermeiros e psicólogos. Os dois primeiros podem dar um suporte quando a mãe e/ou o bebê precisarem ir ao hospital ou ao consultório, oferecendo cuidados clínicos, assistência e orientação, sobretudo se a mãe tiver alguma dúvida que só pode ser respondida pelo profissional.
Já o apoio psicológico é muito importante para a mulher nesse período. Esse profissional precisa escutá-la com carinho e atenção para que ela se sinta confortável em desabafar e conversar sobre a própria vida e os desafios da maternidade real.
Dessa forma, o psicólogo consegue trabalhar em cima das questões trazidas para ajudá-la a atravessar esse momento, que pode ser bastante desestabilizador, e fortalecendo-a para encontrar a sua própria forma de maternar.
De diversas formas, desde que as ações ajudem a mãe a diminuir a sua angústia e as suas preocupações, que são muito frequentes nesse período.
Como falamos mais acima, a rede de apoio pode realizar tarefas domésticas e cuidar do bebê para a mãe descansar, cuidar de si e interagir socialmente com outras pessoas ou com o (a) próprio (a) parceiro (a).
A rede também pode estar à disposição da mãe para ouvir os seus desabafos, conversar, orientar e trocar experiências.
Uma dica é dividir essas experiências com outros pais que estejam passando pela mesma situação. Dessa forma, a mulher não se sente culpada e começa a ajustar a sua rotina.
Algumas mães amam encher a casa de gente, enquanto outras já são mais reservadas e discretas. Porém, em ambos os casos, a rede de apoio é fundamental para deixá-la mais confortável e para ela poder contar com alguém, principalmente, durante os momentos mais desafiadores da maternidade real.
Dessa forma, ela percebe que não está sozinha e que pode curtir essa fase de forma mais leve, tranquila e cheia de amor.
E se você sentir que alguém da sua rede de apoio está mais preocupado em dar palpites e em criticar, procure se afastar dessa pessoa (pelo menos durante esse momento) e se cercar de quem respeite o seu tempo e as suas decisões. Tudo o que você precisa é de amparo e de tranquilidade.
Se você achou que o nosso post possa ter te ajudado a entender sobre as redes de apoio e a maternidade real, clique aqui e conheça o nosso Hospital Maternidade.
Temos todo o conforto que você e o seu bebê merecem.