5 dicas para fazer o bebê dormir a noite toda
Quando o bebê não consegue dormir a noite toda, isso pode ser perturbador não só para ele, mas também para os papais. Confira essas 5 dicas para seu bebê dormir uma noite tranquila.
Não é raro vermos futuras mamães apresentando quadros de febre durante a gestação. Em muitas das vezes, a febre está associada a uma gripe, que também pode desencadear outros sintomas, como congestionamento nasal e dor de cabeça.
Mas é um equívoco associar a febre apenas à gripe. O aumento da temperatura do corpo pode acontecer por diversos motivos – inclusive, por motivos graves, que podem comprometer o desenvolvimento da gravidez.
Para saber quando a febre pode ser um sinal de alerta para você e seu bebê, preparamos esse post com todas as informações sobre febre na gravidez, bem como o que é possível ser feito para diminuir a temperatura corporal.
Desejamos que tenha uma excelente leitura!
Para falarmos sobre a febre na gravidez, é necessário explicar, primeiramente, o que é a febre, que nada mais é do que um mecanismo de defesa do organismo contra alguma anomalia, geralmente uma infecção.
Desta forma, há o aumento da temperatura de todo o corpo. Como a temperatura considerada normal é entre 36 e 37,5ºC, pode-se considerar como febre o que estiver acima de 37,5ºC.
Independentemente da causa desta complicação, a febre pode estar acompanhada de sintomas como dores musculares, dor de cabeça, fraqueza, perda de apetite e desidratação.
Como o sistema imunológico da mulher é afetado durante a gravidez, devido às diversas mudanças que o corpo atravessa nesse período, as futuras mamães estão suscetíveis a sofrerem o aumento de temperatura.
Neste caso, é essencial que a gestante procure um médico para identificar a origem da febre. Diversos processos infecciosos podem levar ao aumento da temperatura, e alguns deles podem causar complicações para a saúde do bebê.
A seguir, trataremos sobre causas mais comuns que originam a febre, sobretudo na gravidez.
A febre é sinal de alguma infecção no nosso corpo, que pode ser transmitida por vírus ou bactérias. A causa mais comum – e menos preocupante – é a gripe, infecção do sistema respiratório que, além da febre, também pode trazer sintomas como dor de cabeça e congestionamento nasal.
Outras inflamações mais severas, como amigdalite, pneumonia e apendicite, também podem desencadear o quadro de febre.
Como o sistema imunológico da gestante se encontra mais fragilizado que o de costume, não é difícil de a gestante contrair infecções como a gripe. Se não for tratada regularmente, pode evoluir para uma pneumonia, causando transtornos à saúde da mãe e a do bebê.
Doenças não infecciosas também podem ocasionar febre, inclusive na gestação. Se a mulher desenvolver e/ou se submeter a quadros como traumatismo craniano, câncer e embolia pulmonar, o aumento da temperatura do corpo é um dos sintomas iniciais de indicativo da complicação.
Independentemente do caso, é necessário que a gestante compareça a um posto médico ou ao hospital para averiguar as suas condições de saúde, bem como o que possa ter originado a febre.
Sentir febre por si só não é capaz de prejudicar o desenvolvimento do bebê. Por outro lado, é fundamental averiguar as causas pelas quais a febre se originou.
Como a febre indica a presença de um quadro infeccioso ou doença, é necessário que haja um tratamento adequado e orientado por um médico especialista. Caso contrário, a causa da febre pode, sim, trazer complicações à gestação e ao feto.
Atente-se, também, à temperatura elevada do corpo. Caso a temperatura esteja acima de 38,5º C e se o quadro de febre for constante e não apresentar melhoras, procure orientação médica o quanto antes.
Também é fundamental comparecer ao hospital em casos de:
De qualquer forma, sempre que sentir febre durante a gestação, mesmo que seja uma febre baixa, não deixe de comunicar ao seu médico obstetra. Este profissional deve estar a par de todos os acontecimentos de sua gravidez.
O controle da febre é possível quando a temperatura do corpo se encontra regulada, ou seja, beirando entre os 36º e 37,5º C.
Normalmente, as pessoas utilizam remédios como a dipirona e o paracetamol para diminuir a febre. Mas a gestante não pode sair tomando esses e outros medicamentos.
Como nos remédios contêm substâncias que podem ser nocivas ao feto, é imprescindível que o uso de medicamentos, somente se orientado por um médico. A gestante nunca deve se automedicar.
Para saber mais sobre o uso de medicamentos durante a gravidez, recomendamos a leitura do texto “Febre e dor durante a gravidez: quais medicamentos posso continuar tomando?”.
Mas, felizmente, é possível controlar a febre por meio de métodos naturais e seguros para a saúde da mãe e do bebê.
Considere optar pelas seguintes alternativas:
Se mesmo assim não houver melhora significativa da febre, leve os questionamentos ao consultório médico. Desta forma, o especialista irá averiguar as condições do seu caso para ver o que é possível ser feito, incluindo a orientação de algum medicamento.
Durante a gravidez, a mulher pode se deparar com sensações incômodas como a febre. Isto porque o sistema imunológico da gestante se encontra mais enfraquecido que o normal, por conta das diversas mudanças no organismo.
Normalmente, a febre é associada a uma gripe. Mas o seu quadro pode indicar infecções mais severas, como a pneumonia ou apendicite, bem como o desenvolvimento de doenças como o câncer.
Em casos de febre acima de 38,5º C e acompanhadas de sintomas como vômitos e cólicas, é fundamental que a gestante compareça ao consultório médico para averiguar o seu estado de saúde. Mesmo se a febre for menor que 38,5º C, também é importante alertar ao médico obstetra.
Como é recomendado que a gestante evite o uso de medicamentos, métodos naturais, como tomar banho morno e se manter hidratada, podem ajudar na diminuição da temperatura corporal.
Se você achou que o nosso post ajudou você a entender sobre febre na gravidez, clique aqui e conheça o nosso Hospital Maternidade.
Temos todo o conforto que você e o seu bebê merecem.