5 dicas para fazer o bebê dormir a noite toda
Quando o bebê não consegue dormir a noite toda, isso pode ser perturbador não só para ele, mas também para os papais. Confira essas 5 dicas para seu bebê dormir uma noite tranquila.
Ver o próprio bebê recém-nascido sentindo dores que não aliviam é um tremendo desconforto para os papais e as mamães. Por isso, muitos deles recorrem a terapias alternativas, como o colar de âmbar, para amenizar os sintomas de dor, especialmente as que são relacionadas ao nascimento dos dentes do bebê.
Mas será que essa terapia realmente funciona? No que ela consiste e por que ela costuma ser utilizada? Para responder a essas e outras dúvidas, preparamos um texto sobre o que você precisa saber sobre o colar de âmbar.
Desejamos uma excelente leitura!
É um acessório colocado ao redor do pescoço do bebê (também pode ser uma pulseira colocada no braço ou no tornozelo) feito de âmbar, uma resina fóssil. Geralmente, as cores do âmbar podem variar do branco para o amarelo, laranja, marrom, preto ou verde.
Acredita-se que o colar seja uma terapia alternativa para curar dores, porque o âmbar legítimo contém grandes quantidades de ácido succínico, uma propriedade anti-inflamatória, cicatrizante e analgésica. No caso do bebê recém-nascido, um motivo de grande incômodo é o nascimento dos dentes e, segundo a crença, o colar ajuda a aliviar as dores.
Segundo os adeptos do colar de âmbar, os benefícios aparecem apenas quando o âmbar é original, vindo da bacia do Mar Báltico. Nessas condições, a resina libera as suas substâncias ao entrar em contato com a pele do bebê.
Até o momento, não. Entidades como a agência norte-americana Food & Drug Administration (FDA), a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Associação Brasileira de Odontopediatria não reconhecem a legitimidade do produto, afirmando que os seus benefícios não estão comprovados cientificamente.
Inclusive, a FDA e a Associação Brasileira de Odontopediatria não recomendam o uso do colar, porque existem riscos de o bebê engolir alguma das pedrinhas, causando complicações como asfixia, estrangulamento e lesões.
O uso do colar normalmente ocorre quando os bebês recém-nascidos sentem dores e inchaços associados ao nascimento dos dentes.
Apesar de não ser cientificamente comprovado pelos médicos, existem casos de mães e pais – inclusive brasileiros – que testaram e aprovaram a eficácia do colar. Por isso, o uso do colar de âmbar vai da decisão de cada família com a orientação de um médico. Pode ser que ele cumpra o seu papel, como também pode ser que não cumpra. Se você considerar em adotá-lo para o seu bebê recém-nascido, acompanhe o uso de perto.
O ideal é que o bebê não se sinta incomodado e não note a presença do acessório. Caso contrário, se ele tentar puxar ou manusear o colar, é aconselhável retirá-lo, para evitar que o bebê o leve à boca. Também leve em conta estas considerações:
Apesar de ainda ser uma incógnita para médicos e especialistas da área de pediatria, há quem defenda o uso do colar de âmbar e garanta a sua eficácia contra dores no bebê recém-nascido.
Caso você opte por utilizá-lo, leve em consideração as observações descritas neste texto, para assegurar que o seu filhote não corra riscos. O importante é adotá-lo com cautela e responsabilidade. Se ainda tiver alguma dúvida a respeito, converse com o seu pediatra.
Se você achou que o nosso post te ajudou a entender um pouco mais sobre o colar de âmbar no bebê recém-nascido, clique aqui e conheça o nosso Hospital Maternidade.
Temos todo o conforto que você e o seu bebê merecem.